
Oie amorecos. Tudo bom? 😊
Chegueeeeeeeeeeeeei!

Vamos conferir a resenha da Carol Dias, nossa parceira do blog?
Confere aí!

Clichê - Carol Dias
Sinopse:
"Marina Duarte está no vermelho. Dona de dupla graduação nas melhores faculdades públicas do Rio de Janeiro, seu sonho de construir a vida nos States não está funcionando.
Decidiu se mudar para ficar perto da tia, sua única família, mas a crise não está ajudando em nada sua carreira.
Sem saber como pagar as contas do próximo mês, Marina aceita uma vaga de babá na mansão da família Manning. Ela só não podia imaginar que sua vida mudaria completamente, apenas por conhecer duas crianças e um chefe viúvo – e gato, maravilhoso, cheiroso e gostoso –, que precisa urgentemente de sua ajuda."

Resenha
O nome clichê, adaptação francesa, já detém um significado de: eu já sei o que vai acontecer (sem adivinhar). E por conta dos clichês, fica tudo descontraído.
Gostei demais!
A autora criou um Clichê sem melodrama, sem chatice e com fáceis deduções (pelo menos pra mim).
Adorei a sogra clichê, como algumas e só algumas fugindo desse clichê.
A nossa heroína Marina, é uma brasileira, graduada em musica, tentando sobreviver na terra do tio Sam. É contratada e passa a cuidar de duas crianças Dorian e Ally.
Marina faz a diferença positiva no lar de Killian Manning, o viúvobonitão, rico e triste, pai das crianças e aquela família passa a ter outra vida.
Marina claro, se sente atraída pelo gostosão Manning, mas sabe que não está a altura dele e se retrai.
Killian ao ver Marina e com a convivência passa a ter novas perspectivas, se é que você me entende.

Marina desenvolve seu trabalho de babá a contento, está feliz e temerosa por algo maravilhoso, que está se “formando” no seu horizonte.
Killian perdeu a esposa gravida e isso é traumatizante em qualquer clichê.
Mas marina vai preenchendo devagarinho, esse buraco negro da vida do viúvo.
A flexa do Deus do Amor pegou Marina primeiro e por causa de lembranças amargas, Killian apesar de se sentir atraído por ela se mantém bloqueado emocionalmente. E por quanto tempo?
“Você pensaria que eu tive um calafrio ou algo do tipo, quando sua mão forte tocou minhas costas (afinal, é assim que todos os livros clichês dizem que as coisas acontecem), mas não; eu não senti nada. Era apenas um homem colocando as mãos nas minhas costas. [...] Eu gosto de um clichê, mas não vamos exagerar na baboseira de calafrios, conexão instantânea e blá blá blá.”
Embora as lembranças dolorosas de Killian sejam muito fortes, a atração que ele sente por Nina é maior.
E o bloqueio emocional dele passará? As crianças se manifestaram contra ou a favor?
Nina faz as crianças felizes, mas e o pai? E a megera da mãe de Killian como reagirá?
São paginas maravilhosas esperando por vocês. Vale muito a pena!
O titulo do livro já diz tudo: clichê.
Um clichê doce e leve que você imagina como vai ser o final, mas continua querendo mais de Killian e Marina.

Amo romances leves, engraçados onde a leitura flui e você se diverte.
Carol Diassoube me conquistar com sua escrita e desejo do fundo do meu coração que ela só cresça ainda mais.
Agora, bem que podia ter um livro só do Carter Manning (irmão mais novo do Killian), eu iria adorar.
Realmente me diverti lendo, pois dei altas risadas o que sempre me faz bem. Nada melhor do que um romance doce, com crianças levadas, música, um homão gostoso da porra e risadas.
Leitura que mistura música no meio, sempre ganha pontos comigo. Sempre!
Carol Dias nos diverte com Clichê, onde o amor e a música se misturam e serve como fonte de superação pra vários sentimentos que os personagens enfrentam.
Recomendadíssimo!
Agora aconteceu algo bem desagradável com o meu livro. Foi doloroso ver a capa se descolar das folhas... literalmente!
Enquanto lia a capa foi descolando e eu entrando em desespero. Peense numa aflição do cacete!

Pelo menos consegui concluir a leitura, com cuidado redobrado deu certo.
Fora esse probleminha machucador de coração de leitora, a diagramação, capa e contra capa são lindas.
Por hoje é só amores, tudo de bom. 😘
Tchau!

Título: Clichê
Autor (a): Carol Dias
Editora: Ler Editorial
Número de Páginas: 282